Estou como a noite sem lua
Inimaginável, porem existente.
Está difícil segurar a minha onda
Atitudes sem um pingo de noção
Vagando pela vida sem ter um paradeiro
Calando, guardando e me escondendo.
Um bosta mesmo!
Esperando alguém que caiba no meu sonho
As rugas aumentando
Os fios de cabelo diminuindo
Inseguro até o ultimo talo
Sem importância, sem rumo.
Diria até que perdi a essência
Parece que andei regredindo
Construí um mundinho em cima da dor
Da solidão, da carência.
Me acomodei, mas não me acostumei a ser sozinho.
È duro ser rejeitado
É complicado ver que as coisas não são como pensamos
Nunca desejei tanto
Nunca senti tanto
Nunca me machuquei tanto
Parece que o tempo agora corre mais rápido
E eu estou estacionado
Estaticamente parado
Cansei de tanto pensar
De tanto olhar ao horizonte
Agora me encolho na cama
Tentando sumir do mundo
Acho que não posso com a vida
Acho que não sei amar
Acho mesmo é que nem sei o que é amor
Maldito lirismo desmedido
Pra que porra tanto romantismo
Os que sentem com a razão é que são felizes
Os que não se embriagam de sentimentos
Não se dopam de paixão
E não se drogam com o amor
Um vicio que é incurável
Sem chance de reabilitação
Eu me perdi e não sei qual o meu caminho...
Inimaginável, porem existente.
Está difícil segurar a minha onda
Atitudes sem um pingo de noção
Vagando pela vida sem ter um paradeiro
Calando, guardando e me escondendo.
Um bosta mesmo!
Esperando alguém que caiba no meu sonho
As rugas aumentando
Os fios de cabelo diminuindo
Inseguro até o ultimo talo
Sem importância, sem rumo.
Diria até que perdi a essência
Parece que andei regredindo
Construí um mundinho em cima da dor
Da solidão, da carência.
Me acomodei, mas não me acostumei a ser sozinho.
È duro ser rejeitado
É complicado ver que as coisas não são como pensamos
Nunca desejei tanto
Nunca senti tanto
Nunca me machuquei tanto
Parece que o tempo agora corre mais rápido
E eu estou estacionado
Estaticamente parado
Cansei de tanto pensar
De tanto olhar ao horizonte
Agora me encolho na cama
Tentando sumir do mundo
Acho que não posso com a vida
Acho que não sei amar
Acho mesmo é que nem sei o que é amor
Maldito lirismo desmedido
Pra que porra tanto romantismo
Os que sentem com a razão é que são felizes
Os que não se embriagam de sentimentos
Não se dopam de paixão
E não se drogam com o amor
Um vicio que é incurável
Sem chance de reabilitação
Eu me perdi e não sei qual o meu caminho...
Esse é o pior mal que existe, solidão na cama sem lua.
ResponderExcluirMelhoras na vida nova.
Parabéns! [EU ACHO]
ResponderExcluirParabens ao menos pelo escrito;
se foi vc mesmo q escreveu pela terceira vez: Parabens!
Bom, sei como vc se sente,
exatamentemente como se sente.
Encontrei vc por acaso no RAMDOM dos Blogs... mas irei visita-lo outras vezes,
e desejo-te realmente sorte,
nao como a minha maldita sorte,
mas q realmente tenhas um destino bem oposto (melhor) que o meu.
Abraços!
Chris Paiva